terça-feira, 1 de setembro de 2015

SOBRE O PRIMEIRO CAPÍTULO DE A REGRA DO JOGO

A Regra do Jogo definitivamente não decepcionou.

1. Melhor primeiro episódio.

2. Se fosse série do Netflix, eu veria os duzentos e cinquenta episódios que vai ter (porque com certeza vai ser prolongada) de uma vez só.

3. Eu elogiei Babilônia pela questão social e tal, mas, véi, quem é uma Babilônia na fila do pão perto de uma novela que com um capítulo consegue ter mais roteiro do que a outra inteira.

4. O comendador me fez ir do amor incondicional ao ódio eterno.

5. Giovanna Antonelli P.E.R.F.E.I.T.A: estilo "a loka", com risada e bordão ("nunca pensei") contagiantes.

6. Mocinha ótima.

7. Ele fez o drama dos parentescos, de Avenida, e o de mocinhx virando vilx, de A Favorita, que demoraram meses pra acontecer nas outras novelas, tudo num episódio só.

8. Roteiro muito bom. Eu fiquei tão agoniado com o sequestro que não tava cabendo no sofá.

9. Texto muito bom. Quase chorei com o comendador defendendo o moço.

10. Rosa Chiclete é o primeiro mocinho de novela que tou odiando por ser babaca e não por ser sonso.

Palpite: JEC vai continuar eclodindo o maniqueísmo por dentro, e o comendador pode conseguir dar um passo à frente em relação à Carminha nesse sentido. Ainda não sei como isso vai acontecer, mas o teaser (comendador de blusa preta e calça branca) e a abertura (peão reconstruído com partes pretas brancas) dão a entender que a intenção do JEC é essa. E a Tóia e a Atena parecem ter papel central nisso.

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